domingo, 12 de dezembro de 2010

10 CLIPES BONITOS QUE EU CONSEGUI LEMBRAR


Listinhas são sempre divertidas de se fazer, a não ser que seja a de compras no supermercado. Todo mundo tem a mania de dar pitaco, bradar sua opinião e fazer uma lista com ares de especialista. Por isso mesmo, elas não têm nenhuma credibilidade. Só servem como forma de entreter ou guiar alguém meio perdido, mas acreditem, a que compartilho agora com vocês tem fundamento, e este é garantido pela minha memória. Sim! Abaixo, os dez clipes mais legais esteticamente que eu consegui lembrar (obviamente a qualidade musical também conta, mas, neste caso, o foco principal é a qualidade visual).

Justice – DVNO



O duo francês de música eletrônica Justice poderia aparecer aqui também com “Dance” e suas T-shirts cheias de animação, mas o escolhido foi “DVNO” e as logomarcas famosas brotando na tela lindamente polidas, emprestando suas formas para a letra da música.

Peter Gabriel – Sledgehammer



Peter Gabriel explorou a animação em stop motion de forma insana e criou um trabalho verdadeiramente inovador. Mesmo que você não goste da música, vai querer ver este videoclipe mais uma vez.

Björk – All is full of love



Björk já apareceu em outras listas por aqui. É aquele tipo de mulher que você pode levar pra casa e dizer “pinte minhas paredes, rasgue minhas roupas, raspe meu cabelo. Tudo em nome da arte”. Neste belo videoclipe dirigido por Chris Cunningham – responsável por vários outros trabalhos de sucesso –, Björk aparece em forma de andróide, enquanto transmite a ideia de que o amor não tem forma e pode existir em todos os lugares.

The Strokes – Hard to explain



Em 2001 o Strokes lança “Is This It”, seu primeiro álbum de estúdio. A banda que se tornaria sensação do rock alternativo, traz no vídeo de “Hard to Explain” um frenesi de imagens correspondentes ao período de transição que o mundo vivia. Fim definitivo da década de 90, novo milênio e a pergunta “quem somos nós?”.

Sia – Buttons



Sia nem chega perto de ser uma belezoca feito Björk, porém, em “Buttons”, apresenta uma música divertida e um clipe mais ainda, afinal, só pela situação claustrofóbica de enfiar a cabeça – parte do corpo onde o cérebro se faz presente – numa camisinha, já vale a pena.

The Flaming Lips – I can be a frog



O clipe de edição e recursos mais simples aqui listado. Apenas um plano, uma garota selvagem que pode ser todos os animais que quiser e rascunhos animados sobrepostos. Não é por ser singelo que deixa de ser uma belezura gostosa de se assistir.

Portishead – Only you



Chris Cunninghan aparece aqui com mais um trabalho interessante. Em “Only You”, temos toda a densidade e obscuridade do som do Portishead traduzida. É um videoclipe pouco iluminado que usa o efeito visual de corpos submersos em compasso com o trip-hop produzido pela banda.

Klaxons – Twin Flames



Pessoas coladas umas nas outras é sempre interessante. De brinde, temos ainda uns peitinhos. Definindo resumidamente este clipe do Klaxons, seria uma suruba surreal.

New Order – Bizarre Love Triangle



Primeiro que esta música é clássico absoluto, mas, seria este clipe a inspiração para Hard to Explain, do Strokes?

Aqui, imagens das mais diversas, intercaladas, brotando com o beat acelerado da música. É a linguagem do videoclipe em sua essência.

OK Go – End Love




Eis uma banda surgida da internet, representante direta da geração You Tube e que, certamente, tem a maior parte de sua audiência conquistada mais pelos videoclipes caprichados do que pela sua qualidade musical. Foi assim com “Here It Goes Again”, já um clássico moderno da web, mas escolho “End Love” para figurar na lista, pois o tenho como o mais interessante visualmente de seus videoclipes.





De bônus, “9999-Gold”, clássico da música popular russa...


sábado, 11 de dezembro de 2010

QUEIMANDO A ROSCA



A sensação que se tem é a de que já inventaram tudo no mundo e que coisas aparentemente novas são apenas aperfeiçoamentos ou variações de coisas antigas. Vejam só a engenhosidade deste separador de nádegas para os interessados em tostar sob o sol por completo, sem esquecer nenhum buraco.