segunda-feira, 29 de junho de 2009

Hum...



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Nome sugestivo pra uma rede de relacionamentos, não?

Pelo o que eu entendi, você cria seu perfil, que é representado por um boneco feito de míseros pixels que sai pra curtir uma balada de pixels.

Ainda tem faixa etária indicada: dos 13 aos 17 anos.

Como mostra a página inicial:

Habbos gostam de...
biquini
branco
cachorro
carro
espiao
feliz
futebol
guia
habbo guia
irado
jeans
latino
mago
mergulho
naruto
noite
poderosa
praia
rock
sim

Existe coisa mais chata do que isso?

o site: www.habbo.com.br


sábado, 27 de junho de 2009

Acho que esse voa


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Há uns dias escutei o nome de um filme nacional que me chamou a atenção: "Besouro". Acabei não assistindo o trailer, mas um amigo me enviou o link do vídeo no YouTube e a surpresa foi boa. Fazia tempo que eu não via algo tão ousado e interessante no cinema nacional. Pelo que se pode observar, o longa traz um herói genuinamente brasileiro, capoeirista, mas não cai na mesmice e inventa, introduzindo coreografias de kung fu, estas elaboradas por Huan-Chiu Ku, o mesmo de "O Tigre e o Dragão", "Máquina Mortífera 4" e "Kill Bill". Ou seja, um nome de peso.

Além disso, não esqueceram do misticismo e das tradições africanas. No trailer aparece até o incrível exu.

É assim que, nesse primeiro contato, "Besouro" parece extremamente original e pronto para o sucesso.

Veja o trailer:




quinta-feira, 25 de junho de 2009

Moonwalk para o fim



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Depois de chegar da faculdade, vi a notícia sobre a morte do Michael Jackson. Fiquei triste, principalmente pela forma dele ter dado adeus ao mundo, sem a chance de se reerguer e modificar um pouco dessa imagem negativa que se formou sobre ele durante os anos.

Michael foi visivelmente uma pessoa perturbada e cheia de distúrbios, ainda com uma série de acusações de abusos infantis pesando sobre suas costas.


Indiscutíveis são o seu talento e a qualidade de seus trabalhos que, certamente, fazem parte do imaginário das pessoas que cresceram ouvindo música e acompanhando a história do videoclipe.


Digníssimo lhe é o título de rei da música pop.



domingo, 21 de junho de 2009

Gata de 50 vidas


Rosie mostrou aos britânicos que há um fundo de verdade no mito sobre os gatos terem sete vidas. Depois de tomar mais de 50 tiros de espingarda de chumbinho, disparados por um agressor na cidade de Guisborough. A gata, de dois anos, passou por cirurgia e está se recuperando bem, para a surpresa de seus donos.


De acordo com o veterinário, dificilmente um gato tomaria tantos tiros assim em uma situação comum. Provavelmente, a gata foi amarrada por um grupo de jovens, que a utilizaram como alvo. "Chamamos a polícia, que também levantou a possibilidade dela ter sido atacada com uma cartucheira."


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Leia a notícia completa aqui.

Que maldade! Só falta venderam os gatos abatidos pra restaurantes japoneses.


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Maníaca por coelhos


A norte-americana Miriam Sakewitz, de 47 anos, voltou a ser presa após violar uma ordem judicial que a proibia de ter animais por cinco anos. Ela foi detida na terça-feira em um hotel em Tigard, no estado do Oregon (EUA), depois de um funcionário encontrar coelhos ao redor do quarto dela.



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Leia a notícia completa aqui.

Cuidado, Frank!

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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Netinha


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Acho breguíssimo quem usa aquelas camisetinhas com a imagem estampada do Che Guevara, mas bem que a neta dele, essa aí da foto, poderia posar para uma publicação masculina.

Com o corpo coberto de cenourinhas, Lydia Guevara posa seminua em prol do vegetarianismo.


quinta-feira, 18 de junho de 2009

Egito! Egito!


Não sou muito ligado a futebol, mas adoro as zebras, os imprevistos. Parece tão monótono torcer para a seleção número um do mundo vencer mais uma partida contra o Uzbequistão.


Estava animado vendo o Egito jogar. Os faraós mexeram os pauzinhos e fizeram uma macumba danada. No final, não deu certo, mas o Egito quase vencia a partida contra o Brasil que saiu de 4x3.

Hoje, não teve máfia italiana que segurasse os meninos das pirâmides. Depois de muito sufoco o Egito ganhou merecidamente por 1x0, e foi gostoso torcer contra a previsibilidade.


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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Juju


Ai, ai! Julie Delpy, musa mor de todas as horas, por que não lanças mais um disco? Pois é, além de atriz, ela também é cantora, e encantadora. Lançou o seu primeiro e único disco homônimo em 2003. Se você quer relaxar com a voz da francesinha, não perde tempo. O trabalho é ótimo!



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O vento batendo nas madeixas, umas marquinhas do tempo e a essência de flor.

Eis a capa do disco pra você mandar pro iPod:

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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Telefonema


Alô? Alô?... Ah, ainda não disquei. Este telefone não para de chiar. Desde que foi instalado ele vive com este barulho estranho. Chiiiiiiiiiiizzzz... É tudo volátil. Tenho a impressão de que alguém do outro lado já me chamou. Não sei se foi uma interferência terráquea ou do além. Não sei. Escutei metade do meu nome no chiiiiiiiiiiizzzz. Desliguei. Desliguei antes que pudesse escutar de novo.

Agora são dez da noite de uma sexta-feira, 16 de agosto de um ano que eu sempre me esqueço ao tentar lembrar. Comi um pizza inteira, sozinho. Tudo bem que não foi uma grande, foi uma média, mas, antes eu ficava satisfeito com uma pequena. Foram seis opulentas fatias para o meu estômago. Acho que fome tem a ver com solidão. Solidão provoca fome. Quando nossa barriga ronca, é mais um grito desesperado por companhia. Seja qual comida for, até estragada, mas é a súplica por um preenchimento. E, quando a gente se sente só, a comida já deglutida parece que não faz efeito. Parece que o saco fica vazio de novo. Não para em pé.

Hoje aproveitei o tempo livre para fazer tudo o que tinha de fazer. E o que não tinha também. Inventei coisas. Pintei uma parede, cortei as unhas de uma mão e roí as da outra – porque não consigo segurar direito a tesoura com a mão esquerda -, lavei os cabelos com shampoo e condicionador, li dois jornais antigos, assisti TV. Eu não aguento mais assistir TV. Liguei para o SAC da operadora de TV por assinatura. Quis consultar alguém, ouvir uma voz e esquecer esse maldito grilo que está enfurnado em algum lugar.

Alô?... Ah, está chamando. Mais uma vez. O telefone pulsa. Ao longe, surge uma voz.

Ai! Ela atendeu. Ela que eu estava esperando, ela! E ela atende sonolenta. Sinto que já ia embora, sinto que já encerrava o turno, sinto que olhava os biombos vazios, os computadores desligados, os copinhos descartáveis de plástico fora da lixeira, sujos de batom.

Ela inicia com formalidades, coisa que não precisava. Devia iniciar com intimidades, isso sim. Era o que eu queria. Intimidades a essa hora da noite. Quando se tem milhares de fios e quilômetros nos separando, se quer intimidade, não formalidade. Ela diz “Serviço de atendimento ao consumidor. Boa noite! Meu nome é Marina, em que posso lhe ser útil?”.

Marina, se você pudesse imaginar. Se você pudesse mesmo prever tudo em que me seria útil. Você nem sabe, Marina. E quando eu tenho seu nome, seu nome aqui comigo – até escrevi num papelzinho pra guardar -, me sinto mais íntimo. Nada de formalidades! Esqueça a empresa. Esqueça o roteiro que eles te entregam junto com o pão e o café. Vocês não são robôs, nós não somos zumbis. Nós, clientes, somos seres humanos. Também nos apaixonamos por funcionários de call centers. Principalmente se seu nome for Marina, sua voz for doce, crescida e com sono também.

Eu deixo tudo mudo, tudo vagando pelo ar, pelos cabos de fibra óptica, ponho tudo em risco, enquanto fico calado por alguns instantes, pensando essas loucuras todas, enquanto Marina precisa ir embora, fechar o zíper da bolsa, pegar o próximo ônibus.

“Alô? Senhor? Senhor?...”, Marina insiste. Comprometida. Ela só não quer perder o cliente na linha. Não quer que ele vá dormir com a única programação da TV sendo os chuviscos. Para os demais, isso seria o suficiente, seria surpreendente até. Mas Marina não se importa se o solitário homem que ela vai perder é o futuro pai de seus filhos, o cara que vai resgatá-la de todo e qualquer call center da vida, dos ônibus apinhados de gente. Marina, comigo você só usará uniforme para realizar fantasias sexuais.

Marina, eu não aguento mais assistir TV. Entendo seu trabalho, então, antes que você me interrompa oferecendo um pacote com mil e um canais, canais sobre viagens, reality shows, filmes, seriados, programas de auditório, eu não quero! Não quero, está bem?! Não quero canais com o melhor do esporte. É a coisa que eu menos pratico na vida. Não quero canais sobre futebol, eu não gosto de futebol. Não sou como esses caras por aí que gostam de futebol. Também não estou a fim do pacote de canais adultos. Não quero mais desperdiçar meu tesão com atrizes tailandesas traficadas para o porão de alguma casa dos estados unidos.

Marina foi tocada, pela minha bênção, pela minha conversão. Bastou um segundo, um segundo de hesitação, e lá estava ela, com o telefone em uma mão, com a outra entre os cabelos. Com aquelas unhas vermelhas, lá estava ela. E se eu pudesse lá estar também, se isso fosse possível, enxergando tudo de cima, eu veria uma milimétrica gota de suor correndo rapidamente entre seus seios, fixando-se entre os dois, criando uma ponte. Eu não pedi volumosos seios. Marina, para mim, poderia ser só Marina, somente isso e sua voz, como um fantasma. Porém, já que os fartos seios lá estavam, batizados por minhas palavras e seu suor bento, eu não reclamaria. Nunca.

Marina gaguejou. Depois de hesitar com o silêncio, depois de repensar minha voz, ela gaguejou. Acho que pensava sobre o quão horrível eu era, fazendo-a perder sua noite, ficar aterrorizada com um homem obsessivo, que acredita em amor à primeira ligação.

“O senhor pretende cancelar sua assinatura então?”, ela disse, com a voz mais doce do mundo, com a voz mais delicada, amável, afável, fofinha. Ela disse, com a voz menos compreensiva do mundo. Eu não, eu não pretendo cancelar, eu não pretendo cancelar nada, a não ser eu mesmo. Quero que as contas continuem chegando, entulhando o vão da porta, me lembrando o que eu comprei, com o que eu gastei, como me endividei, como me dei de presente, como fui recolhido para o estoque dos defeitos.

Olha, Marina! Eu não pretendo cancelar coisa nenhuma, tudo bem? Sério, eu não liguei pra cancelar nada. Por mim as coisas continuam sem cancelamento. Sabe o que eu quero cancelar? - me contradizendo - Imagina? - Dessa vez, não falei sobre cancelar eu mesmo. Dessa vez, Marina escutava. Tinha de impressionar de maneira positiva. - Quero cancelar nossa distância, Marina. Quero você aqui, comigo. Quero assistir filmes, seriados, reality shows, programas de auditório, todos com você ao meu lado. Você entende o meu lado? Entende que eu seja capaz de desejar isso?

Marina pareceu querer entender. Riu e chorou rapidamente. Eu ouvi nitidamente. Marina se esforçou para me entender, mas era em vão. Aquela maneira, aquele modo que segui, o jeito que pude tocá-la, era impraticável. Eu poderia ser qualquer um. Poderia ser horrível, por dentro e por fora. Marina nunca teria uma resposta.

Ela desligou o telefone educadamente, formalmente, sem quebrar meu coração, mas também sem ajudar a remendá-lo. Mas eu não culpo Marina. Ela fez o que pôde. Senti isso, mesmo sem que ela tenha me comunicado.

Acordei com o corpo doendo, com fome, com mais uma conta passando por debaixo da porta, com uma torneira ligada – provavelmente do vizinho. Acordei com a TV sintonizada em um desses canais de notícia. Tirei a remela dos olhos para ver Marina chorando enquanto se agarrava desesperadamente ao microfone da repórter. A reconheci pela voz. Foi aí que eu soube que era a minha Marina. Ela falava trêmula sobre o terrível crime acontecido naquela noite: seu namorado fora assassinado por um homem armado com um revólver. Ele teria reagido à tentativa de assalto e levou dois tiros na face. Uma mulher que estava ao seu lado no ponto de ônibus também foi baleada e está no hospital. Marina chegou logo depois.

Marina chorava copiosamente, e era tão triste aquele choro. As lágrimas que varavam o rosto eram tão diferentes da gota de suor entre os seios. Mas Marina não era diferente do que eu imaginava que fosse, mesmo com a maquiagem borrada. Eu salvei meu grande amor.


sábado, 6 de junho de 2009

Os piores programas da atual TV aberta brasileira


A televisão. Muita gente diz que prefere cortar o mal pela raiz e deixar de assistir, quando o caso é a produção nacional de TV. Em meio a uma falta tremenda de originalidade e também uma acomodação do grande público, que engole tudo goela abaixo, a maior fatia desse bolo acaba não sendo digerível.

Partir para a TV paga, em sua maior parte estrangeira, ainda é uma vantagem, mas é importante lembrar que ela também carrega seu lado medíocre, com atrações tão ruins ou até mesmo piores que as nacionais. O problema é que, por melhor que seja o programa sintonizado na sua TV, ainda se sente falta de uma atração nacional de boa qualidade, que fale nossa língua, retrate nossa cultura, nossas particularidades e registre o que acontece de arte, de loucura, de novo, neste Brasil imenso de pontes abaladas.

Pensando bem, e sempre tem alguém pra dizer isso, a TV com o tempo foi perdendo sua utilidade, foi ficando para trás, e uma nova geração formou-se frente à outra luz: o computador, a internet. Adoro! E vivo vidrado em um, checando os e-mails, as inúteis notícias, os sons novos. Apesar disso, um meio de mídia não consegue substituir completamente outro. Pelo menos, não para mim. Há um complemento, e o que é internet vira TV, o que é TV vira internet. Da mesma forma com a literatura, com o rádio, com o cinema. Cada área tem sua linguagem própria que se adapta aos tempos modernos mas mantém a essência.

Não adianta apenas ler e esquecer a TV, navegar em blogs e nunca mais folhear livros... Existem momentos nos quais eu apenas quero relaxar, ser tão passivo a ponto de hibernar, em outros quero ferver a cabeça, estar aberto para muitas informações ao mesmo tempo. E, em cada um desses momentos, uma linguagem pode me parecer mais propícia.

Buscar, filtrar, reunir informações, desvendar a diversidade, conhecer o bom, o ruim, e estabelecer um referencial. Estamos sujeitos a tudo isso na vida, mas nem sempre precisamos passar por situações adversas para aprender algo. Temos nossa imaginação. Podemos materializar situações. Na TV, no caso, é até gostoso se torturar um pouquinho, só pra criticar depois, só para poder absorver esse tipo de informação sob um novo ponto de vista. É a montanha russa mais volátil do mundo, do melhor ao pior, que nos traz satisfação. E experiência para distinguir o pior melhor do pior pior. Do ruim crônico.

Começo então uma lista descompromissada (até mesmo porque na grade da SKY não tem SBT, que então escapa de ser listado).

Sem ranking algum, começo pela Turma do Didi, exibido pela Rede Glóbulo de Televisão. Sinceramente, fico pensando que tipo de gente consegue dar uma risada com esse programa. Vamos dar um desconto: mostrar os dentes, pelo menos. Não, eu não tenho na minha cabeça a imagem de ninguém rindo ao assistir a Turma do Didi. E qual é a função de um humorístico?
Renato Aragão já teve seus tempos áureos ao lado dos Trapalhões que, indiscutivelmente, é um clássico do humor brasileiro. O programa que ele mantém hoje, cheio de piadas repetidas, subcelebridades e uma aparência fake horrorosa, é só mais um exemplo de quem vive do passado.

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Dona Márcia! Zapeando, uma vez ou outra, eu vejo a Dona Márcia. Ela e seu velhote teste do polígrafo. Ela e a mulher que tem um grande segredo pra revelar até o final da tarde. Ela e uma porção de atores que, podiam ser orientados pela produção para contar estórias mais originais, já que é tudo ficção mesmo.
Eu acho Márcia estranhíssima. Fico olhando pra cara dela e tentando decifrar algo, tentando lembrar depois na minha cabeça como é o rosto dela, mas não consigo. Acho que ela é uma E.T.

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Luciana Gimenez, a mãe do filho do Mick Jagger, casada com o vice-presidente da Rede TV. Ela é a apresentadora do pop, mais pop, pop mesmo, Superpop. O programa é vaginal, como disse uma vez, se não me engano, Adriane Galisteu.
Não podemos acusá-lo de apatia quando o assunto é angariar audiência, de qualquer forma, usando os dois meios mais vulgares pra isso: o erotismo e uns barraquinhos pobres.

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Os programas da Globo são definitivamente polidos. Mostram quase sempre gente bonita, cheirosa (sim, dá pra sentir o cheiro pela TV), educada. Vídeo Show é um dos que mais tem história na casa. Agora, numa nova fase composta por apresentadores donos de tanta opinião própria quanto uma lagosta, o programa disseca a já chatíssima programação genérica do canal e explica o conteúdo das novelas pra quem não tem capacidade de entender durante o horário das 6, 7 e 8.

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Os Mutantes ou Caminhos do Coração? Sei lá, só sei que os dois nomes são ridículos, principalmente para uma novela, uma novela que tem temporadas de tanto sucesso que faz por aí. Uma cópia descarada dos X-mens com adaptação brasileira. Efeitos especiais caseiros e dentaduras falsas que fazem os atores falar babando. É um grande pastelão.

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Domingão do Faustão, o preferido das pizzarias e churrascarias de quinta. Enquanto você toma sua Coca-Cola estupidamente gelada e saboreia sua pizza à moda da casa, atura uma sucessão de ô-locos. O grau de chatice é tão alto que dá até pra dividir, medir e saber muito sobre aquelas pessoas que gostam ou não do programa do Fausto Silva. Quem, em sã consciência se mantem em frente à TV assistindo vídeo cassetadas? Não fossem as estrelas globais que, para cumprir contrato, aparecem por lá, seria mais fracasso do que é. Pelo menos aprendemos que um elogio do Faustão é pior do que dez insultos.

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A Tarde é Sua. Como eu já sugeri uma vez, poderia trocar o nome para A Morte é Sua e agarrar mais audiência. Eu fico vendo o olhinho da Sônia Abrão pela tela, aquele olhinho sereno, apertadinho, só esperando uma tragédia acontecer pra garantir o programa do dia. Mas não importa de qual área, como, por que, morreu alguém, adoeceu alguém, entrou alguém em estado catatônico, a equipe do A Tarde é Sua está lá, fazendo gravações intermináveis e enviando seu repórter especialista em extrair lágrimas de quem já parece um deserto. Pra descontrair é a vez das sub celebridades darem as caras. Moranguinhos, Maracujás, Pinhas, ex-BBBs, Rafael Pilha, Gretchen e a turma toda.

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Mesmo com calo nos dedos de tanto zapear entre a programação, o que não falta são programas ruins, descartáveis, amadores, manipuladores, dissimulados, vulgares. Mas não é preciso se assombrar com a TV, apesar da escassez de qualidade, uma hora se encontra algo interessante, e é isso que o público precisa valorizar.

Como diria o missionário R. R. Soares, apresentador do programa Show da Fé - que só não entra nessa lista porque é um grande comercial de igreja -, "Eu vou seguindo a Jesus Cristo, nesse caminho, eu não desisto... lálálá...".


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terça-feira, 2 de junho de 2009

Desaparecidos


Nessas horas, de desespero, de angústia, por mais pessimista que se seja, ainda se tem um foguinho de esperança nos dizendo que pode haver sobreviventes do acidente que envolve um dos aviões da companhia Air France.

Eu fico pensando quimericamente, será que esse voo foi parar na ilha de Lost? Sabe, alta turbulência, um raio atingindo o avião. Estranho...


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Na ilha tem francês, já teve brasileiro e mais um pessoal de toda parte do mundo... Bom seria...