sábado, 22 de agosto de 2009

Divino do Rock


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Serguei diz ser pansexual.

Esse cachorrinho tá assustado que é uma beleza, né não?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Sonho com...


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Eva Green, arrasadora em Os Sonhadores (The Dreamers).

Os seios dela à mostra, presente em várias cenas do filme, parecem dois pêssegos maduros cheios de viço.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O Começo


Quando foi a primeira vez que você escutou música? Quando foi que nós, pela primeira vez, escutamos um som musicado? Na barriga da mãe? Não, não. Na barriga da mãe a única música possível é o chacoalho do líquido amniótico. É impossível determinar e ilustrar o exato e primeiro momento que nossos tímpanos recém-chegados ao mundo escutaram melodia. Foi apagado, deletado de nossa memória, ou pelo menos só vive em nosso subconsciente, e, dependendo da música, quem sabe nossos traumas não vêm daí? Não, não vêm. Exagero.


Buscando o primeiro registro musical da minha vida, retorno a músicas que me marcaram bastante, justamente por serem o primeiro contato indelével que tive com o universo musical e, a partir daí, fui começando a entender o que se passava e trabalhar meu senso crítico para separar o bom do ruim, o clássico do duvidoso.

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Não fiz parte da geração MTV. Não tinha TV a cabo e não cresci entre essa linguagem rápida, pop e, às vezes, superficial. Cresci tendo contato esporádico com o que tocava, com o que fazia sucesso na década de noventa, com o que reverberava em meus ouvidos, fruto do gosto dos outros.

Lembro bem, ainda com uns cinco anos de idade, de minha mãe escutando "Cálice" de Chico Buarque e Gilberto Gil, "Paralelas" de Belchior e "Borbulhas de Amor" de Fagner.

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Até então, música para mim estava ligada ao rádio, ao aparelho de som. Aquela caixinha era a casa das músicas e dos intérpretes. Não durou muito essa ideia quando eu assisti pela primeira vez a um videoclipe. Foi por acaso, e era estranhíssimo, porque os vídeos musicais se apresentavam durante o espaço reservado ao horário político na Rede Globo. Enquanto os outros canais exibiam os candidatos eleitorais e suas promessas, a emissora do Sr. Roberto Marinho apresentava clipes já antigos.

Primeiro vinha um tela preta de alguns segundos, depois uma mistureba alucinada. Tinha "YMCA" do Village People, "It's Raining Man" das Weather Girls, "Eye Of The Tiger" do Survivor, "Billie Jean" do Michael Jackson e uma música horrenda cantada em inglês pelo Fábio Júnior e uma Loura que eu não me lembro quem é.

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É verdade que eu adorava o Tantantan, de "Eye of The Tiger", tema de Rocky. Já dava vontade de armar os punhos e sair boxeando. Adorava também o vídeo de "Billie Jean", principalmente na cena do chão se iluminando a cada passo. Em "It's Raining Man" a sensação que predominava era o de estranheza. O que faziam duas gordas com guarda-chuvas na mão, saltando por uma janela e apreciando uma chuva de homens mal recortados na edição do vídeo? Depoisss eu entendi a letra.

A TV Cultura, boa TV Cultura, também exibia alguns clipes durante sua programação pra tapar buracos, entre eles, alguns que eu não me cansava de ver como "Qualquer Bobagem", originalmente dos Mutantes, mas aqui na versão do Pato Fu e a também "Primavera", dos Los Hermanos.

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Nessa época, as mídias que circulavam pela minha mão eram CDs, a maioria cópias, e as velhas fitinhas K7, que também eram vendidas em camelôs ou lojinhas de disco que acabavam faturando mais com os piratas mesmo. E numa fitinha K7 preta, eu gravava a maioria das músicas que fazia sucesso e rolava pelas rádios locais, mas a que sempre permanecia era "Sobre O Tempo", do Pato Fu. E, sobre o tempo, engraçado como vamos amadurecendo, atravessando as fases da vida, ficando com o ouvido mais crítico, mas também guardando um pouco de cada coisa.

Das músicas relatadas neste post, muitas ainda tem lugar na minha playlist.


sábado, 1 de agosto de 2009

KT Cat


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A cantora Kate Tunstall tem uma beleza difícil de se encontrar por aí. Nasceu na Escócia e tem ascendência chinesa e irlandesa. Foi uma mistura que deu muito certo, e o resultado se vê na belezinha que ela é.

Tokyo Gore Porquice


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O samurai-policial de Tokyo Gore Police e seu pênis-mutante-que-atira em ação.

Mais um daqueles filmes japoneses onde a única graça é esperar pela próxima situação bizarra.